Tendo ouvido entrevista com a bióloga Patrícia Leme, na Rádio CBN, pude refletir a respeito do tema e fazer uma analogia um tanto forte, mas ao meu ver,uma situação ambiental tão grave quanto a figura desta analogia. Imagine um corpo humano que de repente começa a sofrer em determinada parte, um crescimento atípico de suas células, e estas em seu crescimento desordenado, começa por necessidade a consumir esta região do corpo. Interfere na corrente sanguínea, e esta então alterada, correndo para outras regiões, começa a suscitar o mesmo crescimento desordenado, e todo o processo em cadeia vai esgotando este organismo, o destrói, esvai suas forças de regeneração até que este sucumbe. É a mesma coisa que ocorre com a Terra, onde seus habitantes humanos com suas invenções e intervenções, afeta o planeta, e uma vez que tais invenções e intervenções são espalhadas mundo afora, tal alteração do meio ambiente acontece como uma metástase e assim, afetando outros seres e todos uma sistema, uma cadeia de vida que é interligada e interdependente. Isso posto, a grande diferença entre as células e nós, humanos é a percepção de nossos atos, a capacidade de sublimar esta percepção e por conseguinte, passarmos a ser consequentes, e considerar tudo que pode estar em jogo em nosso planeta, há muito doente, judiado e com uma séria tendência à sucumbência. Podemos em resumo, ser um cãncer ou um complexo celular benéfico e edificante a este vulnerável organismo chamado Terra.
Em uma época onde se contemplam fatores de segurança e acessibilidade, o Aeroporto Internacional de Guarulhos dá esse exemplo de displicência e desprezo para com as condições de uma circulação segura na parte externa do Aeroporto. Este trecho é do terminal 2, Asa D. Em dias de chuva, ande pela pista de circulação de autos, você pode ser atropelado, mas não paga o mico de um escorregão......
